quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Caminhar pela Serra dos Candeeiros com a "Pais pela Escola"





Caminhar pela Serra dos Candeeiros com a "Pais pela Escola"

Caminhar pela Serra dos Candeeiros com a "Pais pela Escola" permitiu-nos a consciência de um mundo de magia: percorremos os trilhos atribulados que os Ogres brincalhões gostam de proporcionar, vimos tapetes verdes e fôfos de Fada, pequenos e brilhantes lagos nas rochas onde Fadas e Duendes se banham ao nascer do Sol, velhos troncos de árvore onde habitam os Gnomos, lagartas com belos casacos de pele, cristais reluzentes que indicam o caminho, cabritinhos que comem bulotas, cães que uivam ao toque do sinos da aldeia, alecrim e alfazema que perfumam o ar... e grutas que hospedam morcegos e bem tecidas teias de aranha. Fizémos novos amigos, aprendemos com o pastor, a necessidade de apiar as cabritas e descobrimos que as mesmas não têm dentição superior frontal. Conversámos com a sabedoria de quem vive a Terra. Tudo isto porque nesta caminhada, à semelhanca de outras já realizadas, tivémos a companhia da infância e fomos contagiados pela sua energia :) E isso é muito bom!
Apareçam!


Leonor Bento Fialho
Psicóloga Clínica e de Aconselhamento

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O regresso dos pais autoritários

O regresso dos pais autoritários
Os pais têm de recuperar a autoridade perdida e deixarem de querer agradar aos filhos, ou o mundo estará perdido, afirma um dos mais famosos pediatras do mundo. Fomos saber porquê.

Catarina Fonseca/ACTIVA | 10 Fev. 2010

Confesso que ia um bocado amedrontada. Afinal, ia entrevistar um dos homens responsáveis por um dos maiores escândalos educativos das últimas décadas, o homem que defendera a urgência do regresso ao poder dos pais contra os todo-poderosos filhos.
Acusado de tudo, de fascista para baixo, o pediatra líbio-francês Aldo Naouri diz que os pais se demitiram do seu papel de educadores e em vez disso se dedicam a satisfazer a criança, com o único desejo de se fazerem amar. Diz que confundimos frustração com privação. Diz que transmitimos à criança que não só pode ter tudo como tem direito a tudo, içando-a ao topo do edifício familiar, onde ela nunca esteve e onde nunca deveria estar. Diz que um filho hoje não é criado para se tornar ele próprio, mas para gratificar e servir o narcisismo dos pais. Diz que estamos perante uma epidemia que encoraja os pais a seduzirem as crianças, tornando-as assim em seres obsessivos, inseguros, amorfos e emocionalmente ineptos, que não sabem gerir as suas pulsões e são incapazes de encontrar o seu lugar no mundo.
Em resumo, esperava alguém mais parecido com o Deus do Velho Testamento, que me recebesse com raios e coriscos, ou pelo menos uma praga de gafanhotos. Em vez disso, recebeu-me com um sorriso só equivalente ao sol de Lisboa, agarrou-me na mão, perguntou-me por que é que não tinha filhos e assegurou-me que os homens são todos uns egoístas. "Portanto, madame, é só escolher um! São todos iguais!"

Por entre gargalhadas, falou-se de coisas muito sérias, como aquilo que andamos a fazer às crianças. Ora leiam.

- Então, nada de democracia para as crianças?
- Não. É fundamental que estejam numa relação vertical: os pais em cima, as crianças em baixo. Porque há uma diferença entre educar e criar. Criar é dar-lhe os cuidados básicos, dar-lhe banho, alimentá-lo, etc. É como criar galinhas. Educar é haver qualquer coisa que não existe e que é preciso formar. Por isso a criança não está nunca ao mesmo nível dos pais, não pode haver uma relação horizontal. Se quiser compreender o que se passa na cabeça de uma criança numa relação horizontal, imagine o seguinte: você está num avião, e o comandante vem sentar-se ao seu lado. Você pergunta, Mas quem é que está a guiar o avião? E ele diz, 'Ah, é um passageiro da primeira fila que eu pus no meu lugar.' A criança tem necessidade de alguém acima dela.

- As mães não se escandalizam com a mudança de hábitos que lhes aconselha?
- Nada disso. As mães estão petrificadas na sua angústia e precisam de se libertar. Eu digo, 'mas não vale a pena angustiarem-se dessa maneira, ser mãe é muito mais simples do que vocês pensam'. Digo-lhes que não vale a pena viverem preocupadas porque a criança não come, não dorme, ou vai ter ciúmes do irmão. Dou-lhes conselhos básicos e fáceis de seguir e tento fazer com que simplifiquem a máximo as suas vidas. O que eu quero é que a criança seja para os pais uma fonte de prazer e felicidade, e não um foco de sofrimento e angústia, e para que isso aconteça, os pais têm de estar descontraídos.

- As nossas avós não viviam nessa angústia...
- Pois não. Mas viviam num mundo em que havia três tipos de ordem: Deus, Rei e pai. Esse tipo de ordem fazia com que existisse qualquer coisa que as transcendia. Hoje todo o tipo de transcendência desapareceu, e quem ficou no lugar de Deus? A criança. Às mães que põem o filho nesse altar, eu simplifico a tarefa: digo - Não se cansem dessa maneira. Não se preocupem assim. Ponham-se a vocês próprias em primeiro lugar. Claro que não é uma coisa que elas estejam habituadas a fazer, ou sequer a ouvir, mas não é por isso que não podemos dizer-lhes, e não é por isso que elas vão deixar de ser capazes de o fazer. Acredito que vão ser capazes, porque é urgente: a bem das crianças, e a bem delas próprias. É preciso fazer as coisas de maneira tranquila, porque a mãe perfeita não existe, o pai perfeito não existe, a criança perfeita não existe.

- Mas as mães hoje têm uma vida tão difícil, é normal que se culpabilizem...
- Não é por trabalharem fora de casa que têm de se sentir culpadas. Peço às mães: lembrem-se do vosso primeiro amor. Quando não o viam durante três dias, morriam de saudades. Mas quando o voltavam a ver, assim que batiam os olhos nele era como se nunca se tivessem separado. Com as crianças, é exactamente igual. Quando tornam a encontrar a mãe, é como se ela nunca tivesse partido.

- Diz que os pais esqueceram o seu papel de educadores porque querem ser amados pelas crianças. Por que é que isto acontece?
- Como todas as crianças, tiveram conflitos com os pais. E como todas as crianças, amam-nos mas guardaram muitos ressentimentos. E não querem que os seus filhos tenham esse tipo de ressentimento em relação a eles. E pensam que a melhor maneira de o fazer é seduzir a criança para que ela o ame. O que é um enorme erro. Porque nesse momento, a relação vertical inverte-se. A hierarquia fica de pernas para o ar, e quando isso acontece, destruímos a crianças.

- O problema é que as pessoas confundem autoridade com violência. Autoridade é fazer-se obedecer, não é dar uma palmada, que o senhor aliás desaprova.
- Completamente! Não aprovo palmadas de que género for, nem na mão nem no rabo. Ter autoridade não é agredir a criança. Ter autoridade é dizer: 'Quero isto', e esperar ser obedecido. Quero que faças isto porque eu disse, e pronto. Autoridade é só isto, é assumir o seu dever. Não vale a pena ser violento, aliás porque a criança sente a autoridade. É quando o pai ou a mãe não está seguro do seu poder que a criança tenta ir mais longe. Quando há uma decisão que é assumida pelos pais, ela cumpre-a.

- Uma terapeuta de casal dizia que as pessoas hoje não têm falta de erotismo, dirigem-no é todo para as crianças...
- Sem dúvida. E é isso que é urgente mudar. O slogan 'a criança acima de tudo' deve ser substituído por 'o casal acima de tudo'. A saúde física e psíquica das crianças fabrica-se na cama dos pais. Por que isso não acontece é que há tantos divórcios, e depois a vida torna-se muito mais complicada para a mãe, o pai e a criança. Se elas decidem privilegiar a relação de casal, estão a proteger a criança.

- Educou os seus filhos da forma que defende?
- Sim sim, eu eduquei os meus três filhos tranquilamente. A autoridade significa serenidade, não violência. Ainda hoje, que eles já são mais do que adultos, nos reunimos às vezes para jantar. E no outro dia, falámos sobre as viagens de carro que costumávamos fazer - sempre viajei muito com eles. Quando se portavam mal, eu virava-me para trás e dizia: - Olhem que eu páro o carro e deixo-vos a todos aqui na autoestrada! - Só há pouco tempo é que percebi que eles achavam que eu estava a falar a sério e que seria capaz de os abandonar na estrada! (ri). Tal é a força da autoridade. Mas isso não tem importância, o importante é que funcionava! (ri)

- Diz que o pai tem de ser egoísta mas também diz que uma das tragédias do mundo moderno é a ausência do pai... Qual é então o papel do pai, para lá de ser egoísta?
- Tem duas funções: a primeira é a de possibilitar à mãe o exercício da sua feminilidade. A segunda é a de se oferecer ao filho ou filha como um escudo contra a invasão da mãe. Porque de outra maneira, a mãe vai tecer à volta do seu filho um útero virtual, extensível até ao infinito. O pai não está presente como a mãe, mas é preciso que esteja presente.

- Mas hoje exige-se aos pais que façam uma data de coisas, que mudem fraldas, que ponham a arrotar, que ensinem karaté...
- Não é preciso. Porque na cabeça das crianças tudo está muito claro: aquela que o filho ama acima de tudo é a mãe, que sempre respondeu às suas necessidades desde que estava na sua barriga. Se alguém lhe diz 'não', mesmo que seja a mãe, para ele a culpa é do pai. Ou quando muito, da não-mãe. No inconsciente de uma criança, o pai não existe. Só há a mãe. O pai tem de se construir, a bem das crianças e a bem da mãe delas.

- Antes de ler este livro não tinha consciência de que as crianças estavam tão perturbadas.
- Li um artigo recentemente do director do centro médico-pedagógico de Paris, que afirmava que em 2008 tinha recebido 394 novas famílias, e que a maior parte tinham problemas psicológicos. No fim da primária, 40% dos alunos ainda não dominam a língua, e isto é grave. E não porque tenham problemas físicos ou sejam burros: é porque não os sabemos educar. Mas é uma tarefa difícil, porque mesmo as instâncias governativas vão no sentido de seduzir a criança. Porque as crianças vendem, são um produto que se compra e se compara. Todo o mundo vai no sentido de deixar a criança fazer o que quer, porque é mais fácil que ela não cresça. Mas o que vai acontecer é que essas crianças, se não travadas, vão crescer e fabricar sociedades absolutamente abomináveis, onde será cada um por si, onde não haverá solidariedade.

- Nem cientistas... É o senhor quem o diz...
- (ri). Apesar de tudo, estou optimista. As pessoas querem saber como podem mudar. Não sou o único a dizer estas coisas, mas digo-as de forma bruta. Tenho 40 anos de experiência com pais e crianças. E é muito fácil mudar, quando começamos a ver a lógica das coisas. Além disso, o que eu pretendo é simplificar a vida das pessoas. Não quero voltar àquilo que se fazia há um século. Não quero pais castradores.

- O que é um pai castrador?
- Não é um pai autoritário, é um pai fraco, intranquilo, desconfortável na sua pele e na sua posição. O que eu digo é, a sua posição como pai ou mãe está assegurada à partida. Só tem de exercê-la. Uma vez, apareceu-me uma mãe muito alarmada porque a filha não dormia. Aconselhei-a a dizer à criança, antes de dormir: 'Podes dormir tranquila. Não preciso mais de ti hoje.' E a criança dormiu a noite toda. Por isso eu digo no fim das consultas, a todas as crianças, tenham elas 1, 7 ou 14 anos, 'Muito obrigado por me teres trazido os teus pais à consulta. Agora podes ficar descansado, eu ocupo-me deles.'


O QUE DEVEMOS FAZER...
Palavra de ordem: não compliquem.
Segundo Aldo Naouri, o esterilizador de biberões não faz sentido, nem desinfectar o mamilo.
- Os biberões devem lavar-se com água quente da torneira.
- As nádegas do bebé devem ser lavadas com água e sabão.
- A roupa do bebé pode ser enfiada na máquina como o resto da roupa de casa.
- Em todas as idades, devem tomar-se as refeições familiares em conjunto.
- Um adolescente pode ir vestido da maneira que bem-entender.
- Petiscar, no caso de um adolescente, não é de condenar, porque precisam de imensas calorias.

E O QUE NÃO DEVEMOS...
- Rituais antes de dormir, como a história ou a cantiga, é para irem à vida. Só servem para ritualizar o medo da criança. Deve-se mandar a criança para o quarto, e aí ela fará o que quiser com o seu tempo.
- Angustiar-nos com as horas de sono. É absolutamente necessário livrarmo-nos da obsessão do número de horas que eles dormem.
- Nunca, em circunstância alguma, se deve obrigar uma criança a comer.
- Biberão, chupeta e objectos de transição devem desaparecer antes do fim do segundo ano da criança.
- Bater nunca: nem na mão nem no rabo.
- Elogiar, só para coisas excepcionais.
- A criança não deve escolher a sua roupa.
- Uma ordem não tem de ser explicada, tem de ser executada. A explicação que é dada ao mesmo tempo que a ordem apaga a hierarquia. Se quiser explicar, só depois da ordem cumprida. A figura parental nunca, mas nunca, tem de se justificar perante o filho.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Violência das redes sociais

Nunca se sabe quem está do outro lado, mas palavra a palavra vai-se construindo uma imagem que muitas vezes está bem longe da realidade. Mesmo assim as redes sociais online continuam a ganhar adeptos de todas as idades, que chegam a preferir abrir uma janela virtual para o mundo, no recanto do lar, do que sair de casa.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Remodelação da sala ATL e aquisição de novos equipamentos

Remodelação da sala ATL e aquisição de novos equipamentos.
A associação de pais efectuou durante a paragem da Páscoa, uma remodelação na sala ATL.
Procedeu-se à pintura da sala e colocação de novas cortinas.
Também foi feita a aquisição de alguns jogos, em destaque um jogo de Ping-Pong e um jogo de matraquilhos.

“ATL férias de Páscoa”

Decorreu entre os dias 29 Março e 09 de Abril um Programa de Actividades de Tempos Livres, “ATL férias de Páscoa”.
Realizaram-se um conjunto de actividades que pretenderam contribuir para o reforço de tarefas realizadas em grupo, conhecimento e exploração do meio envolvente, realização de actividades de motricidade e desenvolvimento motor e formas de promoção e reforço da identidade cultural.
Para a concretização dos objectivos anteriormente mencionados, foram dinamizadas com sucesso as seguintes actividades:
- Realização de Recortes e Pinturas sobre a quadra festiva da Páscoa;
- Realização de Pinturas em Painel para expor na sala ATL;
- Diversos passeios;
- Visita ao Portugal dos Pequeninos (Coimbra);
- Encenação de Jogos de Música e Coreografias;
- Realização de Actividades Desportivas.

Trabalhos realizados: Dia do Pai e Páscoa

Portugal dos Pequeninos

sábado, 3 de abril de 2010

Pais Pela Escola A Caminhar

Depois de, no passado mês de Fevereiro, num percurso pelo Parque Natural da Serra de Aires e Candeeiros, com passagem pelo Algar do Pena, ter havido ocasião para observar o voo das águias e dos peneireiros e ouvir o canto do gaio, PAIS PELA ESCOLA voltou a meter pés ao caminho.
Num novo evento natureza, adultos e crianças, puderam agora tomar conhecimento de mais um capítulo da história do nosso país.
Desta vez, e numa extensão de cerca de 10Km, PAIS PELA ESCOLA seguiu o trilho da Batalha da Roliça, no concelho do Bombarral.
Depois de uma caminhada por hortas e montes, sentindo o cheiro gostoso da erva molhada, algo enlameados, e sob um sol primaveril de fazer inveja, o grupo alcançou o túmulo do Tenente Coronel Lake, militar que comandou um regimento inglês durante as invasões francesas e perdeu a vida na batalha.
Antes, porém, os mais novos tiveram oportunidade de, numa caça ao tesouro, recolher o seu prémio e, é claro, deixar a sua mensagem para a posteridade.
Já no período da tarde, e depois de um animado almoço, ainda houve tempo para a “espeleologia”, com a visita ás grutas existentes nas redondezas.
A 4ª caminhada, tal como as duas que a antecederam, teve o apoio do CAOS – CÍRCULO DE ACTIVIDADES OXIGÉNIO E SOL que, recentemente, formou o seu núcleo riomaiorense.
PAIS PELA ESCOLA apela á participação da comunidade escolar nestes eventos.
O contacto com a natureza e a partilha de experiências em ambiente de são convívio são apenas duas das potencialidades destes encontros.
Venha daí!
Manuela Fialho

PAIS PELA ESCOLA EM ATL DE VERÃO

PAIS PELA ESCOLA EM ATL DE VERÃO


PAIS PELA ESCOLA, Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal, levaram a cabo, durante todo o período de férias escolares de Verão, um ATL.

Durante toda a época balnear, PAIS PELA ESCOLA, serviu, não só as crianças deste Agrupamento, como toda a comunidade riomaiorense.

Atendendo à crise que o país atravessa, a Direcção da Associação apostou em abrir as suas portas a toda a comunidade, aceitando todas as crianças em idade escolar que necessitassem dos seus serviços, praticando, para o efeito, preços acessíveis a todas as bolsas. A população aderiu, em força, a esta oferta.

PAIS PELA ESCOLA contou, para tanto, com a disponibilidade de alunos voluntários que, juntamente com a Presidente da Direcção, Dr.ª Rita Castro, colaboraram na organização de actividades, constituindo grupos de trabalho, encabeçados pelos mais velhos, o que muito os motivou e agradou a todos quantos quiseram usufruir deste serviço.

Contribuíram para este efeito os seguintes elementos: Ivone Castro, Eusébio Almeida, Francisco Salgado, Beatriz Marques, António Castro, Rodrigo Ribeiro, António Reis, Leonardo Lourenço, Wilson Santos, Margarida Santos, Mariana Silva, Beatriz Simões e Mariana Salgado.

A Direcção está grata pelos bons serviços prestados por estes voluntários, vindo por este meio, agradecer e louvar o seu voluntarismo ao serviço da comunidade riomaiorense.

A Direcção da Associação pretende ainda agradecer a colaboração das entidades envolvidas, a saber, a Escola Básica de Marinhas do Sal, a Câmara Municipal de Rio Maior, a DESMOR e o Café STADIUM, cujos préstimos em muito engrandeceram o trabalho ali realizado.

A Direcção

Violência das redes sociais